Todos acompanharam o pai de Maio Pena falar sobre um sonho enquanto levitava. Acreditaram assim que deviam partir. O que nunca souberam é que com aquela caminhada, aparentemente sem destino, abria-se o selo do tempo, o primeiro dos Sete, desencadeando uma série de acontecimentos, naquele misterioso ano de 1789.
Na França, o selo de sangue foi arrancado na Bastilha devastada. Nos Estados Unidos, o selo de fogo escolhia George Washington o primeiro presidente. Nas Minas Gerais, Tiradentes foi preso cumprindo os planos do selo das trevas. Após sete anos da publicação, o “Crítica da Razão Pura” de Kant começou a ser realmente decifrado através do selo de luz. Com a abertura do selo da água, Champollion foi gerado, dez anos antes de ser encontrada pelos soldados de exército de Napoleão, a Pedra de Roseta. No Rio de Janeiro, o escravo artesão, Preto Velho, através do selo de pedra, começava a desenvolver as suas experiências de comunicação inter-dimensional.
Fugindo da Corte, o Preto Velho liderou uma batalha na qual se juntaram aos escravos, os pobres dos becos, os remediados da planície e os desenganados de toda espécie. O Jovem Agá descobriu, em pouco tempo, tudo sobre o amor e a revolta, naquele povoado no qual, um dia, todos foram iguais. Mas aquele antigo sonho ainda não estava completamente revelado.
Número de páginas | 567 |
Edição | 1 (2010) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 75g |
Idioma | Português |
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