A CASA DE SATÃ

FUI NA CASA DO HOMEM

Por Nicodemos Silva

Código do livro: 370620

Categorias

Religioso E Ritualístico, Inspiracional & Religioso, Poesia, Drama, Devocional

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Sinopse

Quando fiz meu primeiro Pacto (com Beelzebuth) na noite do dia 31 de julho de 2018, eu prometi ao Maior de todos os Daemons de Goétia (Bael é o primeiro Daemon de Goétia e segundo o livro apócrifo) O Selo de Salomão, ele comanda os 71 Demônios que vem após si) entregar um livro pronto em sua homenagem (que a priori, iria se chamar “Bael e outros Poemas”) no prazo de um ano, ou seja: no dia 31 de julho de 2019. Não pensei jamais que não seria tão fácil; eu não poderia oferecer qualquer texto em verso, sem pensar na altura de sua qualidade, que não poderia ser homogênea se o tema fosse um apenas.

Comecei escrevendo O Evangelho das Trevas (OET), título que achei supimpa por ser sombrio e impactante como todo iniciante em Satanismo quer ser, mas depois suavizou-se para O Diabo Também é Romântico (ODTR): por mais que sejamos adoradores de Satã está na nossa genética o cristianismo e seus derivados como o romantismo; eu iria conseguir deixar as mulheres de fora, mesmo porque também passaria a trabalhar com Lilith no nosso Templo; Profanando as Coisas Santas (PCS) seria outra coletânea que amei escrever ao longo desses dois anos, expurgando meu lado animal ou fazendo-o se tornar público, nas conversas das redes sociais ou declamando tais poemas para mulheres que me mexeram sexualmente...

A Harpa Cristã (HC) tem um lugar mais que especial no meio disso tudo; eu havia sido, durante 14 longos anos, compositor popular de grande aceitação na minha terrinha (Caruaru -PE) e devido ao meio escroto que é o musical (pelo menos o que eu conheci tão de perto) eu simplesmente havia perdido todo o gosto por compor... Até que um dia, aqui na casa nova onde seria fundamentado o Templo de Alta Magia Estrela da Manhã, eu simplesmente compus “Bael”; foi um sucesso nos grupos! Quem ouviu de primeira já amou o baião feito com três estrofes e, somente meses depois, ganhou uma quarta e última estancia, perfazendo assim quatro partes mais um refrão extremamente pegajoso “ É Bael, é Bael, é Bael... ” Por fim veio a mais bela canção escrita em toda a minha vida que é chamada de Presença... Aqui você poderá ver a letra e também ouvirá o CD contendo 13 músicas, assim que essa pandemia (as teorias das conspirações fizeram deste inesquecível período tenebroso, que acontece a cada cem anos, de nossa história virar um verdadeiro meme) tiver uma solução definitiva e possamos entrar em estúdio.

A Harpa Satânica (HS) tem, a priori, as músicas autorais feitas para o culto dos Cinco Príncipes e para Lilith, bem como louvores ás sacerdotisas da casa.

Características

Número de páginas 185
Edição 2 (2021)
Formato A5 (148x210)
Acabamento Brochura c/ orelha
Coloração Preto e branco
Tipo de papel Offset 75g
Idioma Português

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Fale com o autor

Nicodemos Silva

Nicodemos Silva é o nome verdadeiro (porque tem gente que não acha!) desse animal iluminado dedicado as Ciências Ocultas, onde atende pelo nome Iniciático de Zanone Vizir. Nascido em 20 de maio de 1965, com destino em 01, regido pelo Arcano O Mago, do signo de touro, mas já se chegando a gêmeos, filho de seu Jose Viturino da Silva, de vulgo seu Pilão e de dona Carmelita Francisca da Silva, perdeu o pai para o câncer logo cedo e mãe casou de novo e levou a pensão, de fome e de sede o menino passou por todas, é dito, a boca miúda, que ele via “bicho na madrugada”, assombração, coisa ruim. Estudou até o que pode (quinta série do primeiro grau), quando o pai morreu e a mãe tirou da escola para trabalhar...De gari!

Aos 18 anos foi achado ali pelo então mestre de Língua e Literatura, doutore bacharel em Direito-- Amaro Matias com mais de mil diplomas na parede, que gostou do jovem por saber de suas altas notas na escola (que precisou ser abandonada, como já o falamos) que ao ver seus poemas resolveu apadrinhar e treinar o garoto faminto, curioso e mal vestido que iria a sua casa todos os domingos, filar a boia e aprender literatura. Daí em dia o nosso personagem desembestou a ler: filosofia, teologia, história, bíblias, gitãs e alcorões. De Shakespeare a Jorge Amado, de Neruda a João Ubaldo Ribeiro ele comeu tudo com farinha. Então começou a escrever: pois bem, ganhou um monte de troféus nos concursos do SESC de sua cidade (Caruaru-PE), que dava de presente as musas inspiradoras e aí resolveu entrar na música. Pois bem, nesse ramo gravou 54 músicas em 22 CDs, sendo o “melhor letrista de sua terra” segundo Valdir Santos, poeta, cantor, compositor e musicólogo que o descobriu para participar de um concurso regional de música -- O MUSISESC 1996-- e com música (e letra) de sua autoria ganhou o primeiro troféu (melhor arranjo) logo de cara! Achou-se o tal e nunca mais parou de ler e escrever: foi adventista do sétimo dia, Hare- Krishna (Jaya a Srilla Prabhupada Maharaj), espirita (Allan Kardec) e filho de santo de Azariladê (ou pelo menos tentou), Ialorixá das mais competentes que pontificou por mais de 50 anos no trono da nação jeje no pais de Caruaru, cidade que ele ama e já onde tem o nome artístico de “Nicó de Caruaru”.

Nicó de Caruaru tem blogs espalhados por toda internet (Recanto da Letras é um deles), com mais de 700 textos escritos entre poesia e prosa. Desde da época do bigodinho em flor que sonhava em publicar seu livro, lançou o primeiro intitulado “A Casa de Satã” apenas para se sentir realizado, e agora volta com “Profano” para de fato mostrar a que veio. É sacerdote luciferiano rendido ao culto dos Deuses Antigos, tarólogo e esotérico convicto.

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