A saga das familías Kacakimata e Fugissafa

Por Alcir Ramos

Código do livro: 77439

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Ficção

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Sinopse

O personagem Kafúncio, uma criatura que tornou-se especial no sentido da palavra, logo após ter perdido sua irmã gêmea. Para começas a falar deste “sub-herói”, é preciso que entendam o que me foi submetido. Kafúncio nasceu na cidade de Cafundó, viveu e cresceu subalimentado e por isto era uma pessoa subdesenvolvida fisicamente, vivia de subempregos e era submisso. O X da questão é que ele por ser tão “sub” também foi subestimado, e aí é que mora o perigo.

O sub-herói era um sujeito esquelético, raquítico, de nariz grande e pontiagudo, Seus olhos não eram iguais aos dos outros chineses, eram pequenos e fechados, porém puxados para baixo, suas mãos eram pequenas proporcionais ao corpo, entretanto seus pés eram grandes em relação ao seu tamanho. Ele morava com sua irmã, gêmea univitelina.

O enredo se dá entre pessoas de duas famílias, sendo o Sr.Kafúncio da família Kacakimata, e seu mentor, que pertencia à família Fugissafa. A trama começa a se desenvolver quando Sr. K, como era conhecido Kafúncio, vai trabalhar na carceragem de um presidio, e aprende principalmente com seus superiores, as artes da corrupção, e de como fraudar. Seu chefe também é o chefe do departamento de policia da comarca de Cafundó, que é “amigo” do chefe do judiciário.

Sr.K torna-se mais próximo do chefe, quando intercepta assuntos do prisioneiro mais perigoso, tido como o chefe do tráfico de ópio, e lhe repassa essas informações.

A entrada desta substância narcótica na china dava-se através dos portos, vindo principalmente da Índia.

A história tem início nos fins do século XIX, na fronteira da China com Império Russo, Afeganistão e Índia, (Fronteira do Himalaia).

Características

Número de páginas 146
Edição 1 (2011)
Formato A5 (148x210)
Acabamento Brochura c/ orelha
Coloração Preto e branco
Tipo de papel Offset 75g
Idioma Português

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Fale com o autor

Alcir Ramos

Minha formação acadêmica é em ciências contábeis, nos últimos vinte anos anteriores à aposentadoria, trabalhei em uma grande empresa de mineração envolvido com pesquisas minerais, mais precisamente com direitos minerários. Tive anteriormente a incumbência de supervisionar alguns contratos de royalties de cassiterita, onde a principal interessada era a Mineradora Paranapanema, que mantinha seus interesses de arrendamento voltados para as áreas das jazidas de São Félix do Xingu.

Hoje aposentado dedico boa parte do meu tempo à família e a dois robes aos quais me dedico. Por ter bastante habilidade manual, direciono este dom a pratica de trabalhos de marcenaria. Outro robe está direcionado a criação. Apesar de ter sido produtor rural por alguns anos, refiro-me a criação através da escrita, ao me aventurar por esta área, já escrevi vários poemas, contos e até me dispus á escrever algumas histórias criando alguns livros. Apesar de não dominar nenhum idioma, nem mesmo o português, vou utilizando o meu linguajar baseado no português trivial banal. Costumo fazer um paralelo entre um atleta velocista e eu escritor. Sei que não alcançarei a sua velocidade, entretanto continuo caminhando. Sei que quem espera nunca alcança e para isso é preciso correr e correr à frente.

O prazer de escrever é impar, nos permite transcender, levando-nos a um mundo só nosso, onde sem querer blasfemar, nos tornamos o todo poderoso e com poderes infinitos. Ao criar um personagem lhes damos a vida, da qual somos responsáveis inclusive pelo desenvolvimento do seu caráter, e se em algum momento temos que interromper a trajetória de vida de uma criatura, é inevitável o sentimento de perda do criador.

Por falar em sentimento eu não poderia deixar de registrar o amor incondicional e despretensioso que tenho pela minha mulher e meus filhos, os quais tenho na mais elevada estima e consideração.

Aqui vai uma dica para você que pretende ser muito amado(a), ame pura e simplesmente os seus semelhantes, entretanto não deixe de amar ainda um pouco mais a si próprio, sem chegar ao narcisismo, porém deve ama-se bastante, para quando ouvir dizer que te amam, tenhas a possibilidade de mensurar o quanto realmente és amado(a).

Se pretenderes realmente ser amado(a) tenha em mente que é imprescindível que sejas amável incondicionalmente.

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