BOLSONARO

O PALADINO DA LIBERDADE

Por Ródney Lima

Código do livro: 611554

Categorias

Governo Federal, Eleições, Democracia, Literatura Nacional, Educação, Ciência Política

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Sinopse

BOLSONARO, O PALADINO DA LIBERDADE, é um livro sobre aquele que é homônimo de tal título. No processo de escrutínio sobre as realizações no ordinário da vida dele, com a devida honestidade intelectual, comprova-se que esse dignitário alcançou feitos extraordinários ao “combater o bom combate” contra o “sistema”. Tanto que a história desse homem resiliente vale amiúde a pena ser contada por muitas outras obras. Todavia, como em uma guerra a primeira vítima é a verdade, oxalá, o legado desse bravo líder seja difuso por iniciativas altruístas e descontaminadas como esta minha aqui. Somente assim a máxima de Cícero (“a História é a mestra da vida”) fará sentido, pois ensinará apenas a verdade que, por si mesma, é singular.

Diante dos “tempos estranhos” em que nossa pátria atravessa, sabendo que “a arte imita a vida”, utilizar-me-ei no processo da escrita (não por covardia, mas por estratégia) o recurso da verossimilhança, pois não é razoável pensar que dá para se gozar de plena liberdade num tempo cujo termo democracia é relativizado ao bel-prazer dos “usurpadores do poder”. Assim, no bastião da resistência, todo grito de/por liberdade é válido, ainda que em forma de liberdade literária! Afinal de contas, até o presente, esse baluarte se mantém inexpugnável em nossa afrontada nação, isto é, o atual regime promovido, apoiado e mantido pelo “sistema”, ainda não “mandou queimar livros” em praças públicas. Repito: ainda! Assim, eu – que comungo com o que disse Caio Tito em tempos de outrora: “Palavras ditas ao vento, voam, mas, se escritas, permanecem” – espero que este “rio de tinta” contribua, enquanto houver tempo, para hidratar a todos com a verdade, seja no agora, seja nos tempos vindouros.

Em verdade, há de se dizer que, devido às feridas geradas, sobretudo por conta dos últimos confrontos contra o modus operandi que luta escrupulosamente para manter o status quo da corrupção (no seu sentido amplo), parece que Bolsonaro foi derrotado. Mas não. Claro que não! Esse autêntico arauto da liberdade é um vitorioso, visto que o bolsonarismo não é mais potência, é ato. Dessa forma, para o desespero dos seus algozes, o genitor desse movimento foi, é e, por conta da gratidão recíproca do seu povo, será!

Em última análise, Bolsonaro, no seu processo de sentir a dor, aprendeu a fazer o processo alquímico de transmutar o sofrimento em sorrisos espontâneos adornados (muitas vezes) com lágrimas que escancaram sua essência. Portanto, prezado leitor, você que se “soma” ou se compadece com essas muitas lágrimas e, dessa forma, teme pela vida desse nobre guerreiro da liberdade, para serenar seu coração, bem como para apascentar sua esperança, inspire-se no conselho atemporal que o Prelado Aurélio Ambrósio disse à chorosa mãe que intercedia aos prantos pela vida do seu rebento, o grande Agostinho de Hipona: “Fique em paz, é impossível que pereça o filho de tantas lágrimas”.

Características

ISBN 9786500809206
Número de páginas 428
Edição 1 (2023)
Formato 16x23 (160x230)
Acabamento Brochura c/ orelha
Coloração Preto e branco
Tipo de papel Offset 75g
Idioma Português

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Ródney Lima

Como eu me defino?

Em verdade, há quase unanimidade em afirmar que falar de si mesmo é uma tarefa bem difícil. Eu, há algum tempo, não faço mais parte dessa maioria e quem me convenceu disso – em parte – foram as pessoas que me criticaram em tempos de outrora me adjetivando desta forma: "Nei, você é um sonhador". Bem, não que eu seja volúvel às críticas, mas Sócrates – que disse: "Só sei que nada sei" – ensinou: "O princípio da sabedoria é quando se reconhece a própria ignorância".

O fato é que quando volvi meu olhar ao pretérito e vi que veni, vidi et non vici (“parafraseando” Júlio César), a rigor, convenci-me de que o predicado de sonhador me cabe – sem frustrações – como uma luva! Não obstante, enamorado da Flor do Lácio que sou, por que não deixar "chique" tal pecha? Passei, portanto, a autointitular-me desta forma: "Sou apenas um sonhador contador de História". Ficou legal, né? Gostei, tanto que virou meu axioma que sempre coloco como frase de efeito em meus livros. Percebeu que o termo em destaque é com H e não com E? Isso foi pensado, pois estou certo que, ainda que uma obra se enquadre no gênero ficção, a arte imita a vida e, quiça, vice-versa.

Agora, permita-me a 3ª pessoa para descrever as trivialidades sobre mim: esse sonhador fez Letras, Filosofia e Teologia. Ele escreveu cinco livros. A primeira obra foi o livro de denúncia sobre as transgressões de um clero infestado por ideologias vãs, sobretudo o "câncer" da teologia da libertação: A RESILIÊNCIA QUE VEM DA CRUZ. O segundo trabalho literário foi o cômico romance catequético católico: O PASTOR ALOPRADO. O terceiro livro foi: Francois Xavier Nguyên Vân Thuân: "o apóstolo do evangelho da esperança". A quarta obra literária foi: À MINHA VOCAÇÃO, UMA CARTA. Por fim, seu quinto livro foi: BOLSONARO, O PALADINO DA LIBERDADE. Ah, vaidade, tudo é vaidade (Ecl 1,2). O sonhador contador de história tem na leitura seu manancial de conhecimento. Foi por meio dela que ele – humilde – conheceu o mundo. Foi por meio dela que ele foi capaz de pensar por si mesmo e não ser um difusor de "verdades aleatórias". De tanto ler sobre tudo, ele passou a escrever...

Falando sobre a Verdade, agora, permita-me retomar a 1ª pessoa para descrever o essencial que – em concordância com Exupéry – não é visto com os olhos, mas com o coração. Foi por meio dos bons livros que aprendi que a Verdade é singular e indelével. Foi por meio deles que acreditei num Deus Trino cujo Verbo consubstancial ao Pai encarnado, então com 12 aninhos, foi capaz de ensinar aos sábios no Templo e, com 33, ensinou a maior lição de amor quando – no bojo do mistério da união hipostática – livremente escolheu ficar pendente no madeiro romano e ali fenecer para a remissão da humanidade que O aceitar e viver a sua Boa Nova. A morte, porém, não foi capaz de detê-lo, pois, como vociferam os bons poetas, é impossível anular a primavera!

Em suma, por isso tudo e otras cositas más, agora digo aos meus críticos: obrigado, porque me ajudaram a melhorar... acho. Afirmo, todavia, com toda minh'alma e honestidade intelectual: tão grande quanto meus sonhos, é minha fé no Doce Rabi da Galileia!

Em última análise, de tudo aquilo que vivi até aqui, essas poucas linhas são o melhor que posso fazer para tentar definir tudo aquilo que eu pude ser, tanto que assim eu sou. Quanto ao que serei, sem anular meu livre-arbítrio, os tempos vindouros pertencem somente a Deus! A Ele, a minha história, visto que também aprendi que, apesar do bom combate, tal escolha, na certeza da vitória, é optar pela melhor parte que jamais me será tirada (cf. II Tim 4,7; Lc 10,42).

Sem mais, muito prazer!

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