Um café ,por favor

Por Michel Rodrigues

Código do livro: 206911

Categorias

Drama, Ficção e Romance, Poesia

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Versão
impressa
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Sinopse

Um livro que conta um pouco dos delírios cotidianos de Michel Rodrigues. Autor que decidiu abrir sua mente para contar sobre seus romances, amores, bebedeiras, vício por café, pensamentos suicidas, depressões e insônias. Mostrar mais sobre sua mente melancólica através de seus contos melancólicos auto-biográficos. Um escritor que com suas palavras se livra de suas loucuras. Uma maneira de se identificar com a visão realista de um escritor bêbado e depressivo, mas que sempre deixa claro para as pessoas não seguirem todos os seus passo. Ele é mais perdido e confuso que todos vocês. Um livro para ser lido dentro de uma cafeteria ou em uma mesa de bar. Um livro para bêbados e loucos e suicidas e românticos. Um livro em nome da humanidade.

Você não precisa ser um escritor profissional para botar suas loucuras para fora. Vá lá. Levante, viva e tente.

Escrever salvou a vida de Michel Rodrigues e pode salvar a sua também. Somos todos escritores de nossas próprias vidas.

Um café, por favor. E deguste cada palavra aqui contida.

Características

Número de páginas 251
Edição 1 (2016)
Formato A5 (148x210)
Acabamento Brochura c/ orelha
Coloração Preto e branco
Tipo de papel Offset 75g
Idioma Português

Tem algo a reclamar sobre este livro? Envie um email para atendimento@clubedeautores.com.br

Fale com o autor

Michel Rodrigues

Fui buscar um café quente antes de escrever algumas palavras aqui.

Bem, sou o Michel Rodrigues, Nasci em São Bernardo do Campo, Brasil, no dia 05 de Março de 1991. Sempre fui uma pessoa com um ciclo de amizade grande, grande mesmo, mas desde a infância procurava alguns momentos para ficar sozinho. Boa parte desses momentos, ficava sozinho dentro de uma biblioteca que existia perto de casa. Ah, como eu lia. Lia livros o dia inteiro. Lia, lia e não parava mais. Nunca conheci meu falecido pai, mas sempre tive alguém para preencher esse vazio, meu padrasto. Minha mãe sempre trabalhou bastante, por conta disso passei boa parte da minha infância e juventude com minha avó. Depois do nascimento de meu irmão as coisas mudaram um pouco. Trouxeram-me para um condomínio fechado com sete anos de idade no centro de São Bernardo do Campo. Conheci uma boa parte do meu ciclo de amizade ali dentro, estudei nas redondezas, entrei em um romance pela primeira vez por conta do colégio. Ao mesmo tempo em que passei bons e felizes momentos, também sofri bastante dentro do colégio, do condomínio e dentro desse quadro que chamamos de vida. Tudo começou quando eu ainda era jovem, com a morte de meu pai, foi quando comecei a escrever. Por conta de minhas fortes depressões e insônias, escrevia cada vez mais, cada noite mais. Descobri a internet e seus meios de escritas. Descobri que tinha como me libertar de minhas palavras engasgadas e sentimentos e frustrações e choros e visões amaldiçoadas. Criei um blog só para me livrar de todas essas coisas ruins e me sentir bem em cada ponto final que traçava em um texto qualquer. Comecei a perceber que existia um retorno significativo das pessoas. Elogios, recomendações, choros, identificações e coisas assim. Nunca fui fã de meus próprios textos. Nunca fui feliz com todas as coisas que escrevo, mas sempre me senti bem em escrever, em botar as palavras para fora e percebi que todas as minhas tristezas e melancolias estavam sendo admiradas por outras pessoas, conhecidas e desconhecidas. Foi então que fiz um blog mais sério - há pouco tempo atrás -, o www.aquelasnotas.blogspot.com e as coisas tomaram uma proporção um tanto quanto maior. Comecei a receber mais mensagens de admiração, mais mensagens de elogios, mais choros de identificação e vários puxões de orelha com o argumento construtivo "ESCREVA LOGO UM LIVRO". E aqui estou, nessa tentativa de mostrar para as pessoas minha literatura de caráter extremamente autobiográfico, onde nela contém melancolias, tristezas, romances, amores, pessoas de qualquer vivência em minha existência, cafés, cervejas e claro, o alivio da alma ao encontrar o ponto final.

Entre uma bebida qualquer, escrevo para me livrar de minha loucura.

Quando o egocentrismo aflora.: aquelasnotas.blogspot.com.br/

Quando o egocentrismo aflora: http://micheeel182.tumblr.com/

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Comentários

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1 comentários
Ulisses Sebrian
Sábado | 10.08.2019 às 09h08
Parabéns! Michaell ! Persistência e dedicação. Não se importe com o sucesso. Se importe em escrever, contar a historia, burilar e ficar atento sempre ao oficio de escrever. Orgulho e vaidade sempre espanta a criatividade.