Controle de natalidade pode evitar que o aquecimento global destrua o mundo

Por Felipe Braz Gonçalez Sanches

Código do livro: 205608

Categorias

Animais, Natureza, Não Ficção, Conservação Ambiental e Proteção, Desastres Naturais, Vida Selvagem

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Sinopse

Tem gente demais

Escrevi este livro para provar que a implementação do controle global de natalidade obrigatório, com apenas um filho por mulher, seria a solução para ajudar a conter o avanço de todos os males provocados pela humanidade na natureza. Trata-se de um trabalho de pesquisa com reportagens de jornais e revistas, entre novembro de 2007 e fevereiro de 2019, comprovando que o planeta Terra não terá condições de ser habitável com o contínuo aumento da população e do aquecimento global.

Apesar dos alertas dos cientistas, a maior parte da população está ignorando o problema do agravamento da mudança climática em curso. E a conclusão deste trabalho de pesquisa com este livro aponta que a solução para combater o aumento do aquecimento global, apesar de ser técnica, social e política, passa pelo controle global de natalidade, pois não existe solução para um problema que não para de crescer, a não ser que seja atacada a sua raiz. Então temos de agir agora, pois a poluição e a devastação ambiental causada pela superpopulação humana, que atingiu a marca de 7 bilhões em outubro de 2011, ameaça a existência de vida na Terra. Atualmente mais de um bilhão de pessoas passam fome no mundo e é óbvio que o controle de natalidade evitaria também o aumento da miséria.

A pesquisa prova que além de evitar a emissão de gases de efeito estufa que provoca o aumento do aquecimento do planeta Terra, o controle global de natalidade também seria a solução para ajudar a combater outros problemas relacionados ao meio ambiente, como o desmatamento, a perda da biodiversidade, a desertificação e a atual e futura ameaçadora escassez de água potável.

Mas apesar da solução pelo controle demográfico ser de conhecimento dos políticos, eles não têm coragem de defender isso em público, por medo de perder votos. E para quem imagina que este livro seria um instrumento de discriminação contra os mais pobres, está enganado. O aquecimento global é provocado mais pelo sistema de vida, o alto consumo dos mais ricos (classe média incluída), que também são os maiores responsáveis pelo processo de destruição da natureza. Temos de agir agora, pois o mundo encontra-se sob risco de colapso ambiental.

Já para quem acha que a minha “receita” do controle global de natalidade obrigatório, com apenas um filho por mulher, para evitar o colapso ambiental é exagerada, tem mais uma equação a ser considerada: o consumo global está crescendo mais do que a população. De acordo com o relatório O Estado do Mundo, publicado em 2010 pelo The Worldwatch Institute, nos últimos 50 anos o consumo cresceu seis vezes, ao mesmo tempo em que a população cresceu 2,2 vezes.

Preocupados com essa situação, cientistas e ambientalistas estão se mobilizando no mundo todo. Segundo pesquisa da ONG (organização não governamental) americana Global Footprint Network, se nenhuma mudança for feita na velocidade do consumo e na taxa de crescimento da população, a escassez de recursos naturais pode se tornar realidade antes de 2050. A disponibilidade de água potável é a maior preocupação. Campanhas para economizar água estão sendo realizadas no mundo todo. Isso ajuda, mas não resolve. E os alertas sobre o aumento da população e suas consequências, no Brasil e no resto do mundo, são encontrados no noticiário dos jornais. Por exemplo, no jornal O Estado de São Paulo do dia 21 de março de 2014 foi publicando o relatório da Oxford Martin Commission for Future Generations, que depois de confirmar que seremos 10 bilhões de pessoas no mundo em 2050, calcula que 60% do aumento da população em 2050 ocorrerão na Ásia e na África. E no jornal Folha de São Paulo do dia 6 de maio de 2012 foi publicado o relatório da Royal Society, que ao mesmo tempo em que adverte para a necessidade de reduzir o consumo e a produção de lixo, alerta que a população mundial poderá chegar a 20 bilhões em 2100.

Então caro leitor, se nada for feito para impedir o aumento da população, o mundo passará a contar com 10 bilhões de habitantes em 2050 e com 20 bilhões em 2100. Diante desse quadro de desastre anunciado, a Organização das Nações Unidas (ONU), que já defende o planejamento familiar, deveria sugerir aos governantes de todos os países que decretassem o controle de natalidade obrigatório, com apenas um filho por mulher, para o tamanho da população ir diminuindo com o passar dos anos.

Mas o problema é que já tem gente demais

Segundo especialistas no assunto, o ideal seria se o planeta Terra não tivesse mais do que 3,5 bilhões de pessoas (a população do mundo em 1968). Então é preciso diminuir o tamanho da população mundial para no máximo 3,5 bilhões. E como isso deveria ser feito o mais rápido possível, um filho por mulher ainda é muito. Por isso é preciso fazer campanha na internet com objetivo de esclarecer que a maioria das mulheres do mundo não deve ter nenhum filho até que o aumento do aquecimento global seja contido.

Este livro é recomendado principalmente para os políticos, pois eles precisam entender que a humanidade precisa fazer as pazes com o meio ambiente se quiser sobreviver.

Características

Número de páginas 390
Edição 1 (2019)
Formato A4 (210x297)
Acabamento Brochura
Tipo de papel Offset 75g
Idioma Português

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Comentários

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1 comentários
Samuel Marini
Segunda | 14.03.2016 às 15h03
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