A descoberta do conhecimento, em especial para o filósofo, não implica a prática. A prática para o filósofo é apenas o ruminar a matéria do conhecimento. É claro que o termo “filósofo” aplicado por você está numa forma mais ampla. No entanto, mesmo assim, não somos o que falamos. Já que nossas ações são determinadas mais pelo inconsciente que pelo consciente. Igualmente, temos a mania de teorizar as ações que já praticamos, procurando dar ou encontrar outra justificação. Isso seria uma maneira de procurar dizer que praticamos o que falamos, quando na verdade, nesses casos, a prática é anterior a teoria. Quando a teoria nasce antes de qualquer ação que não praticamos, e ainda que seja mais acertado, é muito difícil praticá-la ou mantê-la. Pois como diz o ditado, “o hábito é o que faz o monge”, e não suas palavras.
ISBN | 979-88-528-6506-9 |
Número de páginas | 89 |
Edição | 1 (2019) |
Formato | A5 (148x210) |
Acabamento | Brochura c/ orelha |
Coloração | Preto e branco |
Tipo de papel | Offset 75g |
Idioma | Português |
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