Caneta na mão, versos no coração

Por Francilangela Clarindo

Código do livro: 72964

Categorias

Poesia, Diversos, Entretenimento

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Sinopse

"Caneta na mão, versos no coração" reúne diversos poemas sobre temas variados de muitas fases de minha vida. Textos inocentes de minha infância e calorosos da juventude. Amor, saúde, política, religião e família se misturam neste livro e mostram como somos diferentes sendo a mesma pessoa.

Características

ISBN 978-85-8045-190-0
Número de páginas 190
Edição 1 (2011)
Formato A5 (148x210)
Acabamento Brochura c/ orelha
Coloração Preto e branco
Tipo de papel Offset 75g
Idioma Português

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Fale com o autor

Francilangela Clarindo

Sou Francilangela Clarindo, casada, mãe, temente a Deus. No mais, vou de acordo com o momento. Quando mais jovem imaginava que uma idéia era cristalizada. Assim, o que eu pensava deveria ser levado para minha vida toda. Hoje vejo que não é desta forma que as coisas acontecem. Posso tecer neste momento considerações sobre a minha pessoa que poderão ser alteradas por uma nova experiência. Amadurecer é maravilhoso no sentido de que você analisa certos aspectos tão claramente. O que era obscuro ou até totalmente desapercebido passa a ter sentido. E não considero isto falta de personalidade, mas sim, a capacidade que o ser humano adquire de mudar de acordo com o que vai aprendendo. Mas, é claro, no que acredito, acredito mesmo, até que provem o contrário. Aliàs, que eu aceite o contrário porque também não é qualquer discurso que vai alterar um pensamento de forma repentina. Posso dizer agora que meus valores são Deus em primeiríssimo lugar, minha família, que amo muitíssimo e meus amigos, que adoçam minha vida. Sobre Deus quero dizer que ele me acompanha sempre. Tento fazer sempre o que lhe agrada, ou pelo menos não desagrade tanto. Sei que é difícil, mas tentar, eu tento. Muitas vezes não consigo. Minha língua difama, meu ser enraivece, meu corpo padece, mas acredito que a virtude está justamente em tentar fazer o que é correto e arrepender-se do que foi feito de errado. Mas um arrependimento que leve à conversão e não à auto-flagelação ou eterno remoer de atitudes passadas. Se eu errei, errei, me arrependo, aprendo e procuro acertar na próxima. Mas, se não conseguir, volto a me arrepender, aprender e procurar acertar. É cíclico. Deus não nos quer escravos do passado e do erro. O importante é ter consciência de que não agimos bem e continuar vivendo da melhor forma possível. De outra forma podemos nos massacrar tanto que atentamos contra nossa vida nos amaldiçoando ou tendo pensamentos nocivos de nós mesmos, com depressão ou qualquer outro comportamento ou atitude que não leva a Deus, mas ao castigo que impomos a nós mesmos. Sobre a família digo que são o alicerce. Minha razão de viver. Meus pais, que me ensinaram e continuam comigo, meus irmãos, que partilham comigo essa herança familiar, meu marido, grande companheiro nas horas difíceis e meus filhos, cada um do seu jeito ilumina minha vida. Além destes, todos os outros, primos e primas, cunhados e cunhadas, tios e tias, avós e avôs, todos têm sua parcela em minha vida. E, por último, meus amigos, pessoas maravilhosas que caminham comigo em busca de viver e viver bem.

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Comentários

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8 comentários
marcela
Sexta | 02.12.2011 às 10h12
versos legais gostei muito!
Francilangela
Domingo | 25.09.2011 às 20h09
Obrigada, Priscila. Particularmente também gosto muito deste poema. Amei fazê-lo.
priscila
Sábado | 24.09.2011 às 21h09
*O primeiro poema " O mar à janela", tocou o meu coração e para aqueles que gostam de poesia o livro de Francilangela é uma agradavel e prazerosa leitura.
Priscila
Sábado | 24.09.2011 às 21h09
O primeiro poema " O mar à janela" que tocou o meu coração. Que gosta de poesia irá se encontar com os versos da autora Francilangela.
Francilangela
Quinta | 22.09.2011 às 14h09
Valeu, Luciana. Foi o designer Ítalo Anderson Clarindo quem fez a capa.
luciana
Quarta | 21.09.2011 às 21h09
que livro interessante parece ser muito bom a garota é muito bonita na capa
Francilangela
Segunda | 19.09.2011 às 21h09
Obrigada, Francenilde.
francenilde
Segunda | 19.09.2011 às 11h09
gostei dos versos dela.