Refutação Científica ao Comunismo

Por J.C. Fairbanks

Código do livro: 664762

Categorias

Política Social, Nacionalismo, História & Teoria, Corpo, Mente E Espírito, Ciências Exatas, Ciência Política

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Sinopse

REFUTAÇÃO CIENTÍFICA AO COMUNISMO

O Comunismo, justamente, porque doutrina totalitária, não pode ser encarado por uma infinidade de facetas de fenômenos:

I) a religiosa, dado seu caráter de ateísmo necessário;

II) a filosófica, baseada no materialismo;

III) a moral, no sentido de os fins sempre justificarem os meios;

IV) a social, imprimindo novas formas de inter-convivência;

V) a política, tornando a direção dos negócios públicos adstrita ao “partido-único” (em si já uma contradição);

VI) a estética.

É natural que, ao teólogo, compita refutar a antítese religiosa; ao filósofo-espiritualista, ao moralista, e, ao sociólogo, a segunda, terceira e quarta faces respectivamente; ao expoente político, a quinta; ao artista, a sexta, e assim, por diante.

Não me presumindo classificável em qualquer das categorias acima citadas e, por outro lado, egresso daquelas provas de concurso universitário, não me competiria outro setor de combate senão o científico, especialmente considerando-se que foi na rocha da Economia, que o magno Doutrinador do comunismo — Karl Marx — procurou estruturar o, por ele mesmo cunhado, “socialismo científico”. Esse é o setor, portanto, em que, logicamente, o autor menos incompetentemente, estaria designado a combater.

A este trabalho, seguir-se-ão outros, da mesma série, como:

1) Tentativa de Síntese em Ciência Social — Relatividade e Finalidade;

2) Crítica ao “das Kapital” e a seu Principal Crítico — Pareto;

3) Providencialismo versus a Chamada Dialética, etc., etc.

Isso, se me der Deus vida, saúde e vagar, e até que o diabo, com assento embora em congregações universitárias oficiais; devidamente revestido de borla e cabelo, venha a cansar-se de perseguir-me... Vamos ver quem se fatigará primeiro. Se não for eu, esta série será a da APOSTA com SATANÁS...

João Carlos Fairbanks

São Paulo, 29 de junho de 1947.

DOUTRINA E PRÁTICAS COMUNISTAS

Para se ter exata noção do perigo comunista e das providências a tomar no sentido de conjura-lo, cumpre examinar o problema de maneira metódica, verificando:

1° ) – O que é o comunismo como doutrina e como técnica de ação;

2° ) – O que tem sido a linha política soviética, desde a implantação do regime comunista na Rússia.

E particularmente, em relação ao Brasil:

1° ) – Qual a importância da América do Sul (e particularmente do Brasil) no quadro dos objetivos internacionais de Moscou;

2° ) – A situação do comunismo em nosso país e as condições sociais em cujo ambiente ele atua.

De nada vale reconhecer a doutrina marxista ignorando a técnica revolucionária leninista, enriquecida pela experiência no exercício do governo soviético e nas atividades táticas do Comintern. Igualmente improfícua será a ação anticomunista se se conhecer o que há de realidade prática na organização, na propaganda e no funcionamento do comunismo, sem se ter noção da doutrina de Marx.

No primeiro caso, ficar-se-á no plano das discussões filosóficas, sociológicas e econômicas, nada percebendo das manobras de tão arguto adversário; e no segundo caso, não se poderá compreender o desenvolvimento futuro de fatos muitas vezes sem importância aparente.

Os que se satisfazem em combater exclusivamente a doutrina são os “sábios inúteis”, as mais das vezes transformados em “inocentes úteis”, deixando-se envolver, na prática, pelos ardis do inimigo. E os que se limitam a lutar contra esse inimigo usando do critério estritamente policial, arriscam-se a tomar pistas erradas, desnorteando-se num empirismo inconsequente, em razão do desconhecimento da teoria.

Tentamos neste ligeiro ensaio conciliar a teoria e a prática, a doutrina e a ação, compendiando os conhecimentos necessários a todo aquele que pretender batalhar contra a maior ameaça que pesa sobre o gênero humano.

Teoria e prática se desenvolvem aqui através de argumentos históricos. São os fatos que falam por si mesmo.

Este livro é complementado por outro: “Mensagem às pedras do deserto”, que circulou primeiro.

A leitura de ambos pode forjar bons combatentes em prol da liberdade e da dignidade humana, da honra e soberania das Nações.

Características

Número de páginas 265
Edição 1 (2024)
Formato A5 (148x210)
Acabamento Brochura c/ orelha
Coloração Preto e branco
Tipo de papel Offset 75g
Idioma Português

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